O sutil barulho constante dos motores do Boeing 747 se misturava com uma conversa ou outra naquele voo noturno sobre o oceano Atlântico. Algumas horas já tinham passado desde a decolagem do Rio de Janeiro e, se me recordo bem, não estávamos nem na metade do voo da KLM para Frankfurt.
Era o fim dos anos 80 e eu era uma criança.
As luzes da cabine se acenderam e, o que aconteceria a seguir, seria algo que marcaria em mistério a cabeça daquela criança:
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