Uma gelada gota de orvalho se soltava de uma folha, lá fora, enquanto alguns primeiros tons alaranjados surgiam no céu.
Ela olhava aquela bela pintura celeste pela janela e sabia que duraria poucos minutos até que se amarelasse e, então, fosse tomada pelo pálido azul do raiar do dia. Não era o azul que ela mais gostava; preferia aquele do meio da tarde, com o sol numa inclinação que promovia um magnífico contraste de luz e sombra, deixando o verde dos bosques e montanhas mais verde, e o azul do céu num tom mais bonito.
Ela havia preparado um chá de camomila, que bebera em seu sofá, enrolada em uma manta. Mas agora, como quem decide que o dia estava, de fato, começando, em suas mãos estava uma bem servida caneca de café.
Continue a leitura com um teste grátis de 7 dias
Assine Escriba Cafe para continuar lendo esta publicação e obtenha 7 dias de acesso gratuito aos arquivos completos de publicações.