Caro Christian, vou atender ao chamado de escrever uma dessas “cartas” que você responde em alguns posts. Meu único medo é não me garantir em escrever palavras tão ricas quanto vi uma de suas leitoras te mandar num desses posts, mas vou insistir pois é inclusive sobre isso que venho conversar com você, meu medo constante das coisas. Me acho covarde de vez em quando em algumas situações, como dar minha opinião contrária, falar não, não responder uma provocação ou me humilhar em não rebater um ataque verbal com medo de começar uma briga e eu apanhar.
Sei que você trata aqui de história e filosofia e imagino que dentre toda sua carga de conhecimento nesses temas, você certamente deve ter algo a dizer para eu entender esse meu medo.
Obrigado e continue com esse lindo trabalho seu. Que me faz me sentir orgulhoso de mim mesmo de pagar a assinatura.
M.
Caro M.,
Vamos diferenciar aqui a covardia relacionada ao medo, da covardia cruel de atacar os mais fracos ou indefesos. Aqui, só vou usar a palavra “covardia” para me referir à primeira definição, a referente ao medo.
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