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Avatar de Dormin

Posso estar enganado, mas... a leitura em papel, além da escrita e cálculos cursivos, pelo menos até o ensino fundamental, precisam voltar. São parte fundamental do esforço que faz a mente bater, ralar, atritar contra a pedra da "verdade", prová-la. Afiar-se.

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Avatar de Pietra Welter

Em “Não-coisas”, Byung-Chul inicia o trabalho fazendo um paralelo da digitalização atual com o romance “a polícia da memória” de Yoko Ogawa. Han indica que, no romance, coisas somem e memórias sobre elas desaparecem. Assim vivemos hoje: coisas somem sem que sequer notemos.

A falta de percepção sobre esse sumiço é atribuída ao inebriamento causado pelo excesso de informações (que não são coisas palpáveis; são não-coisas) que decorre da digitalização.

As leituras valem a pena para refletir essa situação atual de desaparecimento daquilo que é físico.

Link para o romance de Yoko Ogawa: https://amzn.to/3IcXmpX

Link para o ensaio de Byung-Chul Han: https://amzn.to/4n8ski2

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